Independência e vida

O objetivo da liberdade da pessoa é de viver e de honrar a Deus que o criou com privilégios de escolhas: De ser livre ou de continuar como escravo. Se D. Pedro I Proclamou Independência ou morte, Jesus o Filho de Deus Declarou Independência e Vida, estando o homem já morto nos seus delitos e pecados, pronto para ser sepultado.

Foi Jesus quem disse: “Se o Filho do homem vos libertar, verdadeiramente sereis livres”.

A porta de entrada para a liberdade é Jesus. Ele Disse: “Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará e sairá e achará pastagem”. Portanto, a Independência de Jesus não é a morte, mas sim, a vida: “Eu sou a ressurreição e a vida, disse Jesus; quem crer em mim, ainda que esteja morto viverá”.

“Liberdade! Liberdade! Abre as asas sobre nós”

Rendamos graças a Deus por esta liberdade física e religiosa que gozamos.

Aqui podemos realizar nossos cultos; ter nossas Escolas Bíblicas Dominicais; pregar em ar livre, em Emissoras de Radio, TV e até mesmo publicar mensagens evangélicas nos jornais.

Só não aproveitamos nossos recursos e possibilidades se não quisermos.

Peçamos perdão por isso. Rendamos graças a Deus pela sua misericórdia e que Ele conserve em nós, essa liberdade.

Todos sabem que em outros lugares não é assim. Muitos de nossos irmãos estão sofrendo muito e até a morte.

Na China, recentemente temos informações que os crentes sofrem represálias, constantes.

Há entre nós, pessoas que vão tão pouco à igreja, mas são eles que mais precisam de ajuda espiritual.

Vamos mudar este quadro?

Assim seremos mais abençoados.

Aperto a minha própria mão

Cerramos nossos olhos vendo no passado  bons tempos de noivado, vivamente juntos: Na sala; na cozinha; no templo, em tempo compassado,  menos abraçados.

Senhor, não se zangue em nos ouvir mais uma vez esse fato: É que neste jogo do amor, só aceitamos o Senhor e não é boato.

Os anos correm e nós voamos como o vento. Nesse ínterim, fazemos as palavras de Davi, as nossas: Já fomos moços, hoje envelhecidos pelo tempo, sem evento, mas com forças renovadas, porque somos amados do Senhor.

Quão bons foram todos esses anos e até hoje a contentos. Para a felicidade a dois, não há contra indicação; embora, hoje, um tanto alquebrados, mas não desequilibrados, podendo fazer um quatro, usando as pernas, embora com os dedos ou desenhando, seria mais adequado.

Amamos nossos filhos e os seus familiares. Eles são as razões do nosso viver. Por isso, Rute e eu somos uns eternos namorados, sem o direito de cortar o bolo existente no céu para o casal que nunca dormiu zangado.

Vivemos por eles seguros de que Deus os guarda como a menina dos seus olhos. O tempo de vida deles é prova de que serão protegidos enquanto viverem.

Foram pela graça e generosidade de Deus que ele nos fez ver este dia, marco inesquecível, 21 de setembro de 2012.

Oh, quão grande é esse nosso Deus. Quarenta e quatro anos de vida a dois! Muita água já correu por baixo da ponte.

Oh, se não fosse à fé, o amor, a compreensão: O vento teria levado a casa de barro batido; de alvenaria; ou de madeira.

Se não fosse o Deus de infinita bondade, que teve de nós compaixão, teríamos sido engolidos vivos.

São verdades de que Deus nesta trajetória nos permitiu muitas alegrias, sonhos realizados, não  sem lutas renhidas, que até aqui chegamos.

Até aqui nos ajudou o Senhor, bendito seja o seu santo nome.

Obrigados nós, Pai do céu, por podermos ver este dia com muita lucidez.

Éramos apenas dois; hoje somos treze. Que sensação!

Eles são nossos!

Senhor! Minha mulher e eu temos os nossos olhares voltados a favor dos nossos herdeiros, por quem oramos continuamente. Eles são os filhos que todos gostariam de tê-los, mas esse privilégio é tão somente nosso. Para nós, eles ainda são crianças, mas com decisões próprias. Com certeza eles estão sendo escoltados pelo Senhor, com revoadas de miríades de anjos. Ajude-os a não se esquecerem de que sempre há tubarões vorazes nos seus diques. Que eles sejam sábios o suficiente para saberem que em Deus tudo podem naquele que os fortalece. Que eles sejam bastante corajosos para enfrentar o desconhecido sem se medrarem, sendo contínuos intemeratos e inflexíveis na sua derrota inevitável, mas humildes e mansos nas vitórias. Que o conheçam a cada dia mais, e saibam se conhecer. Guie-os não pelo caminho fácil do conforto, a não ser que esse seja a seu gosto e determinação. Que eles aprendam se manter eretos na tempestade e a ter compaixão dos malogrados; puros de coração e de ideais elevados. Dominantes de si próprios, antes de querer dominar os outros. Que saibam rir, gargalhar, mas também chorar quando necessário. Que os seus olhos estejam fitos no futuro, mas que nunca se esqueçam do passado. Depois de terem conhecido todas essas coisas dá-lhes assaz compreensão para que sejam sempre pessoas sérias, sem, contudo, se elevar demasiadamente a sério. Dá-lhes humildade, Senhor, para que possam ter em mente a simplicidade da verdadeira grandeza; a tolerância da indubitável sabedoria e da força que vem do Senhor.

Então, Senhor, nós os seus pais ousaríamos murmurar: Não vivemos em vão.

Independência é felicidade!

Independência é felicidade.

As coisas começadas são sempre melhores quando terminadas..

Foi Jesus quem começou a obra da criação e de salvação no mundo, dizendo: “Tudo está consumado”.

O coração humano abriga vários anseios sendo que um deles é o da liberdade: Liberdade para ser feliz onde e como queira.

O homem quer ser livre, direito que lhe assiste e que lhe dá forças para manter acesa a chama da liberdade – “Liberdade, abra as asas sobre nós”.

A história da humanidade está repleta de lances dramáticos: É o homem exilado que perde a esperança e morre desesperado.

É o que está encarcerado, fixo qual prego, e, quando sai fora da prisão, percebe que está totalmente cego.

Não há grilhão nem algema capazes de evitar que a humanidade se cale diante desse dilema.

Todos gritam querendo se desvencilhar desse mal, mas  continuam indefesos.

Há um dia específico em que a humanidade se volta para os acontecimentos que tiveram lugar junto ao Ipiranga.

Sonância trazida pelo Alferes Joaquim José da Silva Xavier, despertando a liberdade brasileira, e a luta por dias melhores começou.

Mais tarde junto ao riacho do Ipiranga, D. Pedro I declarou ser a independência não apenas um direito dos brasileiros, mas sim, uma realidade que atrairia o mundo inteiro. Foi D.Pedro I que viu a situação das colônias do Brasil, sofrendo nas mãos de estrangeiros. Daí sua afirmação:

Independência ou morte ecoou em todos os quadrantes deste Torrão Natal, do Norte a Sul; de Leste ao Oeste; do Iapoque ao Chuí. E o resultado foi: Um Brasil livre de qualquer país estrangeiro. O Brasil jamais teria de pagar tributo a uma nação sediada em outras terras.

A nação brasileira a partir de então pôde traçar por si mesma seus planos, caminhando com seus próprios pés.

Os acontecimentos que se deram entre 1792 e 1822 fazem-nos pensar em outras dimensões, muito embora seixas tenha dito: Ainda somos os mesmos”.

O homem nasce para ser livre: Nenhum jugo deveria pesar sobre seus ombros. Mas, infelizmente continua escravo de tudo e de todos.

Você meu pai é pastor

Você meu pai é pastor!

Foi Deus quem o chamou, não para ser doutor, mas, pastor.

A prova disso é que, nunca lhe faltou rebanho para pastorear.

Seja sempre uma pessoa simples e faça o que Deus mandar.

Continue empolgado falando como um verdadeiro profeta.

Viva como um anjo subindo e descendo, não perca a meta.

Não fale de você. Fale de Deus, por Deus, e para Deus.

Há quem diga estar fora de moda, porque o incomoda!…

Ovelhas orgulhosas há que não concordam, mas, discordam.

Diga só o que Deus quer e não o que elas querem.

Você é pastor! Um líder. É a voz de Deus para as ovelhas.

Vá em frente, pastor! Cumpra o seu ministério:

Consciente, convincente, resistente e incontinenti.

Glórias, não terá; espere só um pouco mais, e verá.

Cumpra o seu ministério, pregando o evangelho.

Coisa que você sabe fazer, e, aceite as ovelhas do Senhor.

Desde as mais humildes; iletradas, até o doutor.

Dessedentando-as;

Alimentando-as;

Perdoando-as;

Ensinando-as;

Amando-as.

Resista toda a dor.

Lembra-se, tão somente:

Você é pastor.

 

 

 

(Esse monólogo foi escrito por um dos meus filhos. Encontrei-o entre papéis em minha escrivaninha)

Um caldeirão

Vem! Chegue mais perto sem preconceito, e, se delicie deste conteúdo.

A leitura é como a água que vai abrindo caminho, oferecendo espaço como que dizendo: Vem! Que aqui tem.

Na vida, quem não estiver atento aos acontecimentos do dia-dia está fadado qual batráquio, que enxotado por enxurrada caiu em um raso poço, e, não tendo como sair fez dele morada. Quando um outro da mesma espécie teve a mesma sorte; cara a cara, o hospedeiro disse: De onde vieste meu ignoto amigo? Vim de lagos grandes e de monstruosas pedras, objetou o intruso. Que petulância: Grandes lagoas; pedras maiores do que esta, não existe.

O mundo de muitos é pequeno demais porque se enclausuram em ínfimos abrigos de ostras.

O saber e a delicadeza são como as listras das zebras, que confundem seus predadores.

As palavras e frases que tomaram formas de pensamentos, não podem expressar a alegria do meu coração em relação à felicidad, que possa produzir aos meus nobres leitores.

A lentidão do meu comportamento ao expor o que sinto tem haver com os meus neurônios em razão da sua própria felicidade.

Amor que Deus tem pelas pessoas

Escrevo hoje sobre Jesus e seu amor à humanidade, mais especialmente à você.

Jesus quando criança foi igual às pessoas: Riu, brincou, trabalhou e foi obediente aos seus pais.

Há muito tempo; há quase dois mil anos atrás viveu uma moça chamada Maria. Ela amava muito ao Senhor Deus.

Ela só fazia as coisas que agradavam ao Criador.

A mãe de Jesus era obediente aos seus pais.

Certo dia ela estava só; meditando, meditando, estava super feliz quando foi surpreendida por um angélico.

Assustada! Maravilhada! O anjo lhe disse: Maria, não se assuste! Deus está com você.

A mãe do Filho de Deus parecia estar com medo, mas o anjo continuou: Não tenha receio, esteja tranqüila.

Disse mais o anjo a Maria: Deus está com você e gosta da sua maneira de viver. Ele quer vê-la fazendo algo a seu favor, um bem para a humanidade.

Perplexa, prestou bem atenção às palavras que do céu vinham. Ela sabia que o anjo era de Deus e que ia dizer algo, alguma coisa o que o sagrado queria dela. E disse: O Divino deseja mandar seu Filho ao mundo e por isso precisa muito de você!…

Deus naturalmente tinha certeza de que Maria seria uma boa mãe para o seu Filho Jesus. O anjo disse a Maria que o nome do nenê, seu filho, era Jesus. Informou também que o menino cresceria e se tornaria homem só para fazer o bem: Para às pessoas tristes daria alegria; para os doentes, saúde, e para os perdidos, salvação.

Jesus ajudaria os cegos a verem; os coxos a andarem e os surdos a ouvirem. O Filho de Deus seria a melhor dádiva ao mundo. Maria compreendeu isto, e ficou contente. Ficou muito feliz com a promessa do anjo. Quem não ficaria!

O seu contentamento levou-a a escrever um hino de louvor a Deus e chegou mesmo a cantar: “A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador”.

Mari nunca se esqueceu disso. Essas palavras ficaram para sempre na sua memória.

Essa amável mulher viu Jesus Nascer, crescer, viver, morrer, e ressuscitar, indo para o céu.

O Filho de Deus enquanto aqui viveu demonstrou muito amor pela humanidade, mas especialmente por você.

Maneiras de se dizer as coisas

Certa ocasião, um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes.

Despertando, mandou chamar um adivinho para que interpretasse o sonho.

– Que desgraça senhor! Exclamou o adivinho. Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.

– Mas que insolente! Gritou o sultão, enfurecido. Como se atreve a me dizer semelhante coisa? Fora daqui seu petulante! E ordenou aos guardas que lhe dessem vários açoites.

– Mandou que lho trouxessem outro adivinho.

– Este, após ouvir atento, o sultão, disse-lhe: Excelso senhor! Grande é a felicidade que vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes.

– A face da majestade se abriu num sorriso irradiante, e incontinente mandou dar cem moedas de ouro ao segundo adivinho.

– Quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado!  Não é possível! A interpretação que você deu, foi à mesma feita pelo seu colega. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com cem açoites e a você com cem moedas de ouro.

– Lembra-se meu amigo, respondeu o adivinho. Tudo depende da maneira de se falar.

Um dos grandes desafios da humanidade é sem sombra de dúvida é de aprender a arte da comunicação.

Desse artifício depende muitas vezes a felicidade ou desgraça, a paz ou guerra.

O que é infelicidade para um é felicidade para o outro.

A verdade deve ser dita em qualquer circunstância. Todavia, a forma da expressão fraseológica é que conta ponto. Cuidado ao dar uma infolrmação ou advertência.