Independência é felicidade.
As coisas começadas são sempre melhores quando terminadas..
Foi Jesus quem começou a obra da criação e de salvação no mundo, dizendo: “Tudo está consumado”.
O coração humano abriga vários anseios sendo que um deles é o da liberdade: Liberdade para ser feliz onde e como queira.
O homem quer ser livre, direito que lhe assiste e que lhe dá forças para manter acesa a chama da liberdade – “Liberdade, abra as asas sobre nós”.
A história da humanidade está repleta de lances dramáticos: É o homem exilado que perde a esperança e morre desesperado.
É o que está encarcerado, fixo qual prego, e, quando sai fora da prisão, percebe que está totalmente cego.
Não há grilhão nem algema capazes de evitar que a humanidade se cale diante desse dilema.
Todos gritam querendo se desvencilhar desse mal, mas continuam indefesos.
Há um dia específico em que a humanidade se volta para os acontecimentos que tiveram lugar junto ao Ipiranga.
Sonância trazida pelo Alferes Joaquim José da Silva Xavier, despertando a liberdade brasileira, e a luta por dias melhores começou.
Mais tarde junto ao riacho do Ipiranga, D. Pedro I declarou ser a independência não apenas um direito dos brasileiros, mas sim, uma realidade que atrairia o mundo inteiro. Foi D.Pedro I que viu a situação das colônias do Brasil, sofrendo nas mãos de estrangeiros. Daí sua afirmação:
Independência ou morte ecoou em todos os quadrantes deste Torrão Natal, do Norte a Sul; de Leste ao Oeste; do Iapoque ao Chuí. E o resultado foi: Um Brasil livre de qualquer país estrangeiro. O Brasil jamais teria de pagar tributo a uma nação sediada em outras terras.
A nação brasileira a partir de então pôde traçar por si mesma seus planos, caminhando com seus próprios pés.
Os acontecimentos que se deram entre 1792 e 1822 fazem-nos pensar em outras dimensões, muito embora seixas tenha dito: Ainda somos os mesmos”.
O homem nasce para ser livre: Nenhum jugo deveria pesar sobre seus ombros. Mas, infelizmente continua escravo de tudo e de todos.